domingo, 28 de fevereiro de 2010

:)

Final de semana bem agitado... Nossa! Hehehe... Foi muito bom reencontrar diversos amigos queridos! Bom sair também, dançar, me divertir, estava precisando disso. Hoje o dia foi ótimo também, fui à Igreja, também estava precisando disso. Nem quero pensar na quantidade de coisas acumuladas da faculdade que eu tenho. Ai ai... Mas eu tô melhor, depois de tanto stress, tô melhorando, aceitando mais os fatos... Tentar esquecer certas coisas é complicado, aprendi isso com o tempo também, por isso parei de lutar um pouco contra, só deixar levar e não me abater... Estava me enganando e estava dando certo, bem, estava, maaas... preciso ir.
Beijones pra quem fica. :*

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Depois de relutar tanto pra falar sobre isso...

Vou falar sobre o Big Brother. É, ridículo, né? Sempre fui contra esse programa, por diversos motivos, mas estou com muito sono pra explicar os tantos porquês. Pois bem, mas isso não tem apenas a ver como a alienação de pessoas, mas sobre uma sociedade que apoia uma pessoa preconceituosa, machista, homofóbica e um tanto de outras características repugnantes. Obviamente, pra quem acompanha este programa que, para mim, é um dos piores da TV brasileira, mas não sou melhor que ninguém e nem ficarei julgando quem o acompanha, pois é um programa de entretenimento, tenho certeza também que pouco se aprende assistindo ao Vídeo Show ou algum outro programa do tipo. Portanto, não é porque alguém assiste ao Big Brother Brasil que vou considerar a criatura pior ou menos inteligente que alguém. Mas não é disso que quero falar, e sim, de algo que ainda me deixa perplexa em relação à nossa sociedade. Como é possível alguém como Marcelo Dourado que, se olhássemos com justiça, seria alguém repugnante, ser tão aclamado por tantas pessoas? Vi comentários que seriam inacreditáveis se eu não estivesse falando de Brasil. Comentários preconceituosos, e quando falo em preconceito, não estou falando apenas sobre a homofobia, mas, inclusive, sobre respeito à mulher, respeito à família brasileira, enfim, respeito, simplesmente. Comentários de "fãs". Engraçado como uma pessoa que nunca fez algo memorável que fosse bom para a sociedade ter "fãs". É bem engraçado mesmo... Mas enfim, vai entender! Fiquei chateada mesmo ao ver esse tipo de postura de tanta gente. Eiii, vamos acordar e perceber que estamos no planeta terra, o mesmo planeta para todos; que convivemos com outros seres humanos e que todos temos sentimentos, mesmo existindo aquelas criaturas que parecem não tê-los. Ninguém é melhor que ninguém por ser branco, negro, pardo, gay, bissexual, heterossexual, nordestino, nortista, sulista, estadunidense, brasileiro e tantos outros "conceitos" que, muitas vezes, existem apenas para diferenciar um ser humano de outro, o que seria bobagem, já que todos somos iguais, querendo ou não. Não é porque fulano ou ciclano tem mais dinheiro que ele vai pra um lugar melhor. Nascemos e morremos da mesma forma. A biologia está aí para comprovar algumas dúvidas que possamos ter, inclusive a de que heterossexuais não contraem Aids. Para quem concorda com uma imbecilidade dessas, clique aqui. Pra quem acha bonito bater em mulher, clique aqui também.
Agora fiquem com um vídeo da criatura pela qual estava me referindo, tão aclamada por tantos:




Mudando de assunto...
Estou falando muito, né? Estou agoniada e estressada, quase uma velha, mas com algumas atitudes de criança. Enfim, estava lendo o meu querido e velho Personare e vi algo que ia de Ontem até amanhã, no caso, dia 26. Uma das frases eu posso comprovar, pressupondo, é claro, que eu não sou mãe Diná, rs. Esta: "Mas você ainda precisa passar pela fase de Lua Cheia, pela desestabilização emocional temporária, para então abraçar o período posterior, mais alegre e luminoso". Realmente, a minha vida está totalmente desorganizada, tanta coisa na cabeça e às vezes eu queria simplesmente me isolar. E, ao mesmo tempo, sinto a necessidade de bater papo, me distrair mesmo um pouco. Queria poder morar na faculdade (risos).

Hoje a aula de Economia me fez viajar muito, mas a de Sociologia estava perfeita, como sempre. Estou tão embolada com tantos problemas que nem sei mais o que pensar, acho que minha cabeça está dando curto, rs. Ainda bem que ainda tenho alguns amigos loucos que me aturam, mesmo eu sendo assim, desse jeito esquisito. Bem, o sono me consome, então já vou indo... Depois a gente fofoca mais, desabafa mais e enche um pouco mais o saco dos loucos leitores, hehehe.


Beijocas!

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Amores platônicos.

"Eu acho tão bonito isso de ser abstrato, baby, a beleza é mesmo tão fugaz... É uma ideia que existe na cabeça e não tem a menor pretensão de acontecer. Pode até parecer fraqueza, pois que seja fraqueza então... A alegria que me dá e isso vai sem eu dizer... Se amanhã não for nada disso, caberá só a mim esquecer, o que eu ganho, o que eu perco, ninguém precisa saber... Eu gosto tanto de você que até prefiro esconder, deixo assim ficar, subentendido...".

Que linda música e linda voz, né? Essa é em homenagem aos meus amores platônicos do passado e de como sinto falta de gostar platonicamente de pessoas. Foram poucas as paixões platônicas, mais precisamente, apenas duas, que duraram tanto e marcaram de verdade. Pessoas que, de vez em quando, vinham à minha mente. Cada vez penso menos nelas... Como pode nós chorarmos, sentirmos tanto afeto por um ser humano e, posteriormente, talvez com alguns meses ou anos, não sentirmos nada?; continuarmos admirando e, em algum momento raro, pensando sobre, mas é alguém que não consegue mais nos atingir com ciúmes ou coisas do tipo. Chega a ser engraçado, né?

As paixões platônicas são fruto de uma cabeça geralmente pura e um pouco ingênua. Quem consegue amar, se apaixonar ou simplesmente gostar platonicamente, está em um grau de sensibilidade admirável. Vejam só, os amores platônicos nada mais são que alguém conseguir se apaixonar por outra criatura sem ao menos ter um contato muito direto com a pessoa. Às vezes, até há, mas é aquele raro, bem subentendido mesmo. Então é uma dedicação sem qualquer egoísmo ou pretensão. Não é algo para se admirar?

O meu primeiro amor platônico me revelou muita coisa sobre a minha própria vida. Era uma coisa bem gostosa mesmo, bem bobinha, de uma ingenuidade de menina e, quem diria, ajudou a me ensinar a ser uma mulher. Eu não tinha tanto contato pessoal, conversávamos mais pela Internet, mas era um amor bem impossível, mas fofo, diga-se de passagem, muito fofo. O segundo consequentemente me fez conhecer muitas pessoas incríveis que até hoje são minhas amigas. E o, hoje, ex-amor platônico também.

Amar platonicamente é infantil, confesso, mas é tão bom. Sente-se alegrias com coisas tão pequenas, e esse é o fundamento da vida: conseguir obter felicidade em peculiaridades. Mesmo não podendo escolher algum sentimento, eu não me arrependo nem um pouco dos meus amores platônicos. Eles eram algumas das coisas mais saudáveis que eu já senti.
Sinto falta de amar platonicamente. Talvez a vida real não seja tão admirável assim, mas já estava na hora de enfrentar a realidade.

Tudo bem, ela é bem mais interessante, mas bem mais complicada. Apesar de hoje sentir meu coração tranquilo, ao ouvir essa música, relembrei dessas particularidades da minha vida.

E um "Viva!" aos amores platônicos e a todos aqueles que ainda possuem a capacidade de amar, platonicamente ou não.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

This is not right.

Essa lágrima que cai sobre o meu rosto explica mais do que qualquer coisa que eu poderia tentar escrever aqui neste momento.

Não é de tristeza, menos ainda de alegria. É simplesmente uma lágrima, que cai assim, sem pedir licença.

É apenas uma gota, que o meu caos ostenta.

Gota maldita! Ou bendita seja... Que se esvai das outras que tomam outra direção.
Essa quis cair sobre os meus lábios. Por que os lábios?

Lábios que beijam, praguejam, desejam... Lábios que dizem ou se calam.
Juntam-se a essa lágrima perdida, que não disse ao que veio.

Os lábios sorriem... Será que a lágrima, portanto, é de alegria?

Estima-se que sim... Estima-se que sim.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

1 + 1 = 2.


Tão certa quanto a matemática, pode ser a vida. Ok, não exatamente assim. Como disse o professor de Filosofia hoje, não há apenas verdades absolutas ou verdades relativas. Há espaço para as duas. E a vida é uma verdade relativa, em que, por mais que tentemos mudar algo, aos olhos de Deus, tudo estará acontecendo, e tudo, assim, será verdade. Verdade absoluta para Deus. E para nós, a verdade torna-se relativa, já que nem sempre o que está aos nossos olhos, é o que realmente acontece. Tudo segue um patamar mais profundo, digamos assim.

Ao olharmos para uma planta bem cuidada, imaginamos que a verdade seria que os donos são pessoas meigas, mas esses donos podem estar em uma crise no casamento porque um dos dois foi infiel. Um "eu te amo", com os olhos brilhando, pode ser um "quero te comer" apenas. Tá vendo como a verdade pode ser relativa? Até a mentira pode ser relativa, a ilusão... Portanto, poucas verdades são absolutas, principalmente quando há os mais complexos seres que existem envolvidos: os seres humanos.

Lábios, línguas e outras partes do corpo, quando se misturam, podem falar de amor, de paixão, de pegação ou de pena. Podem ser rotina, podem ser adultério... Mas o que é válido é que, por mais que muitos digam o contrário, todos ainda querem encontrar aquele amor pra vida toda. Nem que seja lá no fundo. Querem que a verdade não seja mais relativa. Querem que "eu te amo para todo sempre" seja uma verdade absoluta, recíproca...

Verdades relativas, no meu ponto de vista, não são as melhores. Mas isso também é relativo. O que na vida não o é? Há verdades relativas quando se vê que não se passou no vestibular, mas descobrem, posteriormente, que havia passado mas houve um erro qualquer. A verdade passa a ser relativa, e foi bom, não foi?

Relativa ou não, a verdade é, sempre foi e sempre será melhor que a mentira. Mentiras podem causar alegrias momentâneas e dor sem prazo de validade. Por isso, quando lhe perguntarem qual seu pior defeito e melhor qualidade e pensares em dizer que a sinceridade se enquadra nos dois, repense e diga qualquer outro defeito, menos a sinceridade. A sinceridade é uma das maiores virtures que o ser humano pode ter. Se você a tem, preserve-a sempre!

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Happy days...

Fazia um tempinho que não postava aqui... Nem vou fazer essa palhaçada de Sampa II, hahaha. Tá bom assim mesmo, se der, ao longo do tempo eu vou contando algumas coisitas... Ai, que coisa mais gostosa é estar na minha terra! Poder organizar as coisas aqui, rever os amigos, tomar meu tacacá, açaí, beber suco de cupuaçu, até o vatapá daqui é melhor!
Esses dias foram bem proveitosos, tenho saído em quase todos, rs. Primeiro dia da facul foi MAAARA! Amei! No começo, tive um certo receio, porque é meio difícil e tal, mas depois... Nossa, parecia que sempre quis esse curso. Que estranho, hein?! Esse e Jornalismo, rs.
Taurino é ralado, "teimoso que nem uma mula", como diz a minha querida mãe.
Nossa, quase chorei quando pisei em solo paraense, até porque, aquele vôo, ninguém merece! Mas depois eu fofoco mais aqui no blog... Preciso ir daqui a pouco pra facul.

Beijocas